Deixa ela respingar,
A terra sedenta saciar,
De seu desejo de beber.
É tudo um eterno reverter...
Aqui a chuva cai sem parar,
E o sol brilha em outro lugar,
A terra não para de se mover.
Ouço no telhado bater...
Sons de pingos a ritmar,
Como uma canção de ninar,
Para relaxar e adormecer.
E continua a chover...
Parece querer convidar
E com suas gotas embalar
Lindos sonhos até amanhecer.
(Siby)