Deixa ela respingar,
A terra sedenta saciar,
De seu desejo de beber.
É tudo um eterno reverter...
Aqui a chuva cai sem parar,
E o sol brilha em outro lugar,
A terra não para de se mover.
Ouço no telhado bater...
Sons de pingos a ritmar,
Como uma canção de ninar,
Para relaxar e adormecer.
E continua a chover...
Parece querer convidar
E com suas gotas embalar
Lindos sonhos até amanhecer.
(Siby)
Oi Siby, querida.
ResponderExcluirÀs vezes a saudade e recompensadora...
Belo, perfeito em tudo que vc escreve.
Desde guri, sempre vi a chuva como um processo natural de purificação, e foi assim que tmb escreveu vc.
Beijão, bom final de semana.
Voei!