Guardei a lembrança para mim,
A linda foto daquela branca rosa,
Imponente, na sua alvura formosa,
Era majestade, rainha do jardim.
Sendo ela única e bela assim,
Queria transformar-me em uma poetisa,
Para descrever a sua beleza em verso ou prosa,
E dizer que ela dançava com o vento no jardim.
Enquanto o vento a balançava, toda cheirosa,
Seu suave perfume exalava e chegava para mim,
E eu agradecia a esta natureza maravilhosa.
Plantei-a e a vi crescer perto de mim,
Floresceu e enfeitou o jardim da nossa casa,
E ficou na imagem onde a beleza não tem fim.
(Siby)
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