Violetas e poesia

Com violetas os versos vou enfeitar,
Então eu vou plantar para ver crescer,
E eu vou pensar antes de escrever,
Para depois, flores e versos misturar.

Quando da terra a plantinha brotar,
Como pensamento pronto para verter,
Tempo exato para crescer e florescer,
Com a beleza das flores vou me inspirar.

Entre tantas flores, a violeta fui escolher,
Pois sua simplicidade tem o dom de cativar,
Então escrevo para a sua beleza descrever.

Flores, pétalas de palavras vão se juntar,
Como magia em poesia irão se converter,
Violetas e poesia, temas do meu versejar.

(Siby)

Maria sem vergonha

Ela dá, seja onde for,

É exagerada, muito ousada,

Pois ela dá até na calçada!

O que está pensando? Ela é uma linda flor! 
(Siby)

Minha plantinha de violeta

Vejam o que faz a natureza,
Eu pensei que ela já não existia,
Pois há algum tempo ela não floria,
E eis ela aqui, com toda a sua beleza.
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🌸💜(Siby)💜🌸

Nossa história

Faz tempo que nos conhecemos,
Sei que faço parte de sua história,
Onde tem alegria, perda e vitória,
É um livro que juntos escrevemos.

O final do livro nós desconhecemos,
Em contos de fada, sempre se viveria,
Felizes para sempre, que bom seria,
Doce ilusão de um livro que já lemos.

Com lindas flores o livro enfeitamos,
Que contém páginas com nossa história,
E os principais personagens nós somos.

Para recordar, o nosso livro abriremos,
E iremos ler nossas páginas da memória,
Com aventuras mil, que juntos vivemos.
(Siby)

Pensamento

Livros são como pessoas, a sua aparência, a beleza da capa não revela o seu conteúdo.
(Siby)

Pensamento

Cada amigo é um presente para o meu coração.
(Siby)

Insaciáveis mãos de poeta

As palavras brincam de esconder,
A emoção tranca-se no coração,
E a inspiração não sai da razão,
Para as mãos que querem escrever.

Silêncio...se ouve o coração bater,
É ele... o bom amigo da meditação,
Existe um lugar, um refúgio, a solidão,
Onde a alma de paz vem se abastecer.

Com serenidade, a inspiração vai aparecer,
Momentos mansos, entregues para a reflexão,
Fluindo bons pensamentos, sem os prender.

E as insaciáveis mãos não sabem se conter,
Tiram do peito do poeta a sua emoção,
Para seus sentimentos, sem pudor, descrever.
(Siby)