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quarta-feira, 17 de novembro de 2010
domingo, 14 de novembro de 2010
sábado, 13 de novembro de 2010
Quando te espero, te quero
Preciso dizer quando te quero
Pois também amo a solidão
Te quero quando te espero
Na espera, bate forte o coração
Sinto que tu és tudo que quero
Minha fonte de inspiração
Há muito tempo que me inspiro
Na paz do amor, doce emoção
Nos momentos que te espero
Tudo penso, é um turbilhão
Na tua chegada até suspiro
Explode em festa o coração!
Pois também amo a solidão
Te quero quando te espero
Na espera, bate forte o coração
Sinto que tu és tudo que quero
Minha fonte de inspiração
Há muito tempo que me inspiro
Na paz do amor, doce emoção
Nos momentos que te espero
Tudo penso, é um turbilhão
Na tua chegada até suspiro
Explode em festa o coração!
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Retalhos de Felicidade
Para comparar a felicidade,
Uma colcha foi a escolhida
Não é de cetim, na verdade,
É de retalhos e ainda inacabada
Mas representa a realidade,
Nestes anos de vida percorrida
São pedacinhos de felicidade,
Retalhos de fazenda colorida
Cada pedacinho é uma saudade,
Bom momento e único na vida
Há sentimentos em variedade,
Lembranças da pessoa amada
Palavras ditas com sinceridade,
Tem restos de paixão sentida
Beijos, abraços, amor, amizade,
Para esta colcha inacabada
Vou juntando retalhos de felicidade!
(Siby)
Uma colcha foi a escolhida
Não é de cetim, na verdade,
É de retalhos e ainda inacabada
Mas representa a realidade,
Nestes anos de vida percorrida
São pedacinhos de felicidade,
Retalhos de fazenda colorida
Cada pedacinho é uma saudade,
Bom momento e único na vida
Há sentimentos em variedade,
Lembranças da pessoa amada
Palavras ditas com sinceridade,
Tem restos de paixão sentida
Beijos, abraços, amor, amizade,
Para esta colcha inacabada
Vou juntando retalhos de felicidade!
(Siby)
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
sábado, 6 de novembro de 2010
A sós com a poesia
Ando muito só e carente
Simplesmente outra na multidão
Entre tanta gente diferente
Acompanhada ou na solidão
Gente indiferente ou sorridente
Cada qual na sua direção
Quero encontrar de repente
O que procura o meu coração
Lembro de um lugar, felizmente
Volto para casa, abro o portão
Vejo as flores, fico contente
Entro, ali encontro então
O que buscava entre tanta gente
Aqui posso abrir meu coração
Dizer tudo o que se sente
A sós, com a poesia, doce emoção!
(Siby)
Simplesmente outra na multidão
Entre tanta gente diferente
Acompanhada ou na solidão
Gente indiferente ou sorridente
Cada qual na sua direção
Quero encontrar de repente
O que procura o meu coração
Lembro de um lugar, felizmente
Volto para casa, abro o portão
Vejo as flores, fico contente
Entro, ali encontro então
O que buscava entre tanta gente
Aqui posso abrir meu coração
Dizer tudo o que se sente
A sós, com a poesia, doce emoção!
(Siby)
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