O que mãos de poetas escrevem,
Nem sempre é apenas ficção,
São coisas que saem do coração,
Dêle jorram sentimentos que não se retém.
Palavras que na poesia se unem,
E o poder de ação de cada mão,
Lideradas pelo coração e razão,
Revelam tudo o que a alma contém.
Mãos impulsionadas pela sua emoção,
Descrevem o tema que a poesia tem,
Com palavras que vem de sua inspiração.
Brotam as ideias e as palavras vem,
Entrega-se, escrever é a sua paixão,
Nascem as poesias nas mãos de alguém.
(Siby)
Símbolo de união,
são os nossos cinco dedos de cada mão,
pois são sempre unidos em toda ação.
(Siby)
Promessa de vida comprida
Está na palma da mão
Lida na linha da vida.
(Siby)
Merecem um respeito profundo,
Todos aqueles que na vida marcam,
Que deixam algo de bom onde passam,
Destacam-se porque deixam melhor o mundo.
Solidários, só fazem o bem na vida,
Na vida e no tempo são passageiras,
Como bons ventos, passam ligeiras,
Sabem que nada levam na despedida.
O tempo faz a tristeza passar lenta,
E a alegria parece passar tão ligeira,
Mas o tempo é igual em uma ampulheta.
Se é largo ou estreito o caminho onde passamos,
Como o curso da areia em uma ampulheta,
Na vida, passageiros do tempo, todos somos.
(Siby)
O universo muitos mistérios encerra, mas é ciente que todos viajamos em torno do sol em uma bola azul chamada Terra.
(Siby)
Até a areia tem a sua meta
É passageira do tempo
Em uma ampulheta.
(Siby)
Acabou a espera,
Uma alegre saudação,
Para a nova estação,
Bem vinda, primavera.
Vem colorida e cheirosa,
Ela é a estação feminina,
Das quatro, ela é a menina,
Ornada de flores e formosa.
Tem em seu nome Vera,
É prima de todo mundo,
Deveras, é nossa primaVera.
Cada estação tem a sua atração,
Mas a linda e perfumada primavera,
É aquela que encanta olhos e coração.
(Siby)